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Como a Internet das Coisas está transformando a agricultura: dos sensores aos drones


A agricultura tem adotado cada vez mais tecnologias de Internet das Coisas (IoT) para se tornar mais inteligente e eficiente. Sensores, drones e estufas automatizadas ajudam os produtores rurais a monitorar as lavouras, economizar recursos e melhorar as condições dos animais. Mas implementar essas tecnologias não é uma tarefa simples. Vamos entender como o IoT funciona no campo e quais são os desafios enfrentados pelos agricultores.

Com sensores IoT, os produtores conseguem medir com precisão a umidade do solo, a temperatura, os níveis de nutrientes e até monitorar a saúde do rebanho. Por exemplo, vacas com dispositivos vestíveis transmitem dados sobre sua localização e estado de saúde. Isso permite detectar doenças, planejar a alimentação e melhorar as condições de alojamento. A expectativa é que o mercado dessas tecnologias atinja 27,8 bilhões de dólares até 2031, impulsionado principalmente pelas mudanças climáticas e pelos incentivos governamentais.

Drones com câmeras e sensores sobrevoam as plantações e capturam imagens mesmo em condições climáticas adversas. Eles ajudam a identificar pragas, ervas daninhas e plantas doentes, além de aplicar fertilizantes ou pesticidas com precisão. Os drones utilizam câmeras de última geração que transmitem imagens em tempo real — algo semelhante ao que ocorre com plataformas de streaming e cassinos online, que promovem ativamente jogos com crupiês ao vivo.

Em estufas inteligentes, os sistemas IoT regulam automaticamente a temperatura, a umidade e a iluminação. Por exemplo, se os sensores detectam baixa concentração de CO₂, o sistema aumenta os níveis do gás. Isso cria condições ideais para o crescimento das plantas sem necessidade de intervenção humana constante.

Mas nem tudo é simples. Em primeiro lugar, muitas fazendas estão localizadas em áreas rurais com conexão instável à internet e falta de energia elétrica. Sem uma rede confiável, os dispositivos IoT não conseguem transmitir dados. Em segundo lugar, a tecnologia exige alto investimento — pequenas propriedades muitas vezes não conseguem arcar com os custos sem apoio governamental.

Outro desafio é a segurança. Os dados coletados por sensores e drones precisam estar protegidos contra ataques cibernéticos. Vazamentos de informação podem levar à perda de safras ou a prejuízos financeiros. Além disso, os sistemas IoT devem ser compatíveis com tecnologias agrícolas tradicionais, como sistemas de irrigação.

Apesar dos desafios, a Internet das Coisas está abrindo caminho para uma agricultura mais sustentável. A tecnologia tem ajudado a economizar água, reduzir o uso de produtos químicos e aumentar a produtividade das colheitas. Isso é especialmente relevante diante do crescimento populacional e das mudanças climáticas. O ponto-chave é garantir uma proteção sólida dos dados e oferecer apoio aos agricultores, para que a inovação seja acessível a todos.

Este material foi preparado com o apoio da Respin.

 

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